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Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 13(1): 17-23, jan-mar.2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1005547

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os instrumentos atualmente existentes para diagnóstico de fragilidade apresentam limitações relacionadas à incorporação exclusiva de métodos de avaliação da mobilidade, não incorporação de comorbidades e dicotomização em frágil e não frágil, prejudicando a adequada identificação do idoso frágil. OBJETIVO: Avaliar o perfil de fragilidade da população em serviço de atenção secundária de geriatria de Belo Horizonte, Brasil, segundo a Escala Visual de Fragilidade e descrever os cinco níveis de estado de saúde aventados quanto à funcionalidade, incapacidades e comorbidades. METODOLOGIA: Foram avaliados prontuários de pacientes atendidos entre fevereiro de 2011 e fevereiro de 2014 e foi realizada a classificação desses idosos segundo a Escala Visual de Fragilidade. As análises de variáveis contínuas foram realizadas pelo teste ANOVA ou Kruskal-Wallis e, para as variáveis categóricas, o teste do χ2, por meio do Statistical Packagefor the Social Sciences (SPSS®) 19.0. RESULTADOS: Foram avaliados 813 prontuários, entre esses pacientes, 5,2% foram considerados como robusto, 31% sob risco de fragilização, 24,6% como frágil, 34,8% como frágil de alta complexidade e 4,4% como frágil em fase final de vida. A análise das categorias de estado de saúde demonstrou associação entre essas categorias e o maior acometimento da funcionalidade e maior presença de incapacidades e comorbidades. CONCLUSÃO: A Escala Visual de Fragilidade demonstrou ser uma importante ferramenta na avaliação do estado de saúde dos idosos e indicou elevado nível de fragilidade na população estudada


BACKGROUND: Existing instruments for the diagnosis of frailty are limited by their focus on mobility evaluation, failure to incorporate comorbidities, and dichotomous classification of patients as frail or non-frail, which hinders adequate identification of frail older adults. OBJECTIVE: To evaluate the frailty profile of outpatients seen at a secondary geriatric care service in Belo Horizonte, Brazil, as measured by the Visual Scale of Frailty, and describe the five levels of health status proposed by this instrument in terms of function, disabilities, and comorbidities. METHODS: The medical records of patients who attended the clinic between February 2011 and February 2014 were evaluated, and the patients classified in accordance with the Visual Scale of Frailty. Continuous variables were analyzed by ANOVA or the Kruskal-Wallis test, and categorical variables, by the χ2 test. Analyses were performed in SPSS Version 19.0. RESULTS: A total of 813 medical records were evaluated. Among these patients, 5.2% were considered robust, 31% at risk of frailty, 24.6% as frail, 34.8% as highly complex frail, and 4.4% as frail individuals in the final stage of life. Analysis of the health status categories demonstrated an association between these categories, greater functional impairment, and greater presence of disabilities and comorbidities. CONCLUSION: The Visual Scale of Frailty is a useful tool in assessing the health status of older adults and indicated a high prevalence of frailty in the studied population.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Comorbidade/tendências , Avaliação Geriátrica/métodos , Idoso Fragilizado/estatística & dados numéricos , Vulnerabilidade em Saúde , Fragilidade/classificação , Atividades Cotidianas/classificação , Envelhecimento/fisiologia , Saúde do Idoso , Doença Crônica/epidemiologia , Estudos Transversais , Serviços de Saúde para Idosos
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